10/04/12

PORTUGAL - ATÉ SALAZAR E DE SALAZAR EM DIANTE ... sei lá...

António de Oliveira Salazar
A mais alta monarquia, a católica, sempre operou em Portugal até ao satânico golpe liberal (levado a cabo pelo Príncipe D. Pedro) promovido pelo dinheiro judaico dos Rothschild e Mendizabal. Se o liberalismo venceu, ao ser levado ao trono, mesmo contra a Igreja e até contra Ser da monarquia católica, não podia dar o suficiente contentamento ao maligno (pois até a linha ilegítima iria tentar diminuírem os efeitos do liberalismo). O maligno então tratou de irritar mais os mações e marxistas a empastelarem mais os canais do poder, com típico ódio, espírito de rebelião calado, e mentiras. Foram-se corrompendo os espíritos nos antros revoltosos organizados, alguns deles que tinham sido apenas ingénuos descontentes. Torna-se cada vez maior o contraste esta gente com a piedade da esmagadora maioria dos portugueses, os do "Portugal profundo" e silencioso (livre de grandes deturpações ideológicas, e com católica sabedoria, férrea). Em 1910 os republicanos tinham trancado o poder, tentando impor a Portugal um anti-Portugal, republicano (filho das ideologias liberais-maçónicas-socialistas). A maçonaria e o marxismo/socialismo tinham na mão a máquina do poder em Portugal, o qual tentavam submeter lentamente, ideologicamente. Por urgência de defesa, tentaram alguns católicos jogar com as regras da república para recuperação dos órgãos de poder. Contudo, a maçonaria e o marxismo, não agradados com a possibilidade de perderem a sua presa, por várias vezes frustraram aquelas tentativas (que estavam até dentro das regras republicanas e democráticas). Esta era a prova que a maçonaria e demais covis queriam a república por lhes servirem ideologicamente e dificultar progressivamente o catolicismo. Um grupo de portugueses organizou-se a dar um golpe na república e impondo uma Ditadura Militar (assim a declararam). Afastaram as sanguessugas maçónicas e restantes inimigos da Pátria que, evidentemente, em boa parte, se organizaram durante décadas para assaltar novamente o poder. O novo regime não era uma república nem uma monarquia, mas tentava com prioridade afastar os inimigos que tinham até infiltrado e dominado os órgãos de poder e curar Portugal dos muitos estragos (principalmente a economia). Obrigatoriamente estava o Estado destinado a fechar-se por protecção e vigiar-se para afastar  rebeliões secretistas dos poderes internacionais (maçonaria e marxismo... etc.) que tentavam assim retomar a sua presa (Portugal).

O grande milagre que representa Salazar não é o de um homem muito incomum pela ocasião, pois Salazar é o  Portugal profundo e silencioso (internacionalmente invisível) que Deus coloca no poder quando quer sanar a alma lusa. O Estado Novo não foi uma república nem uma monarquia, e não deu passo à monarquia porque os monárquicos eram em maioria liberais e também muitos deles mações (eis a herança de D. Pedro IV a fazer efeito no final da história).

Depois do 25 de Abril, os mesmos inimigos da nação, os criminosos políticos, à custa de falsa propaganda e muita estratégia (que já em 1910 tinha sido usada, que já internacionalmente se tinha usado, sempre igual), voltaram a superfície como demónios saídos das profundezas. Os erros liberais, socialistas/marxistas, maçónicos, enfim, modernistas começaram lentamente a ganhar terreno e, desta vez, a hierarquia da Igreja, já penetrada do mesmo inimigo, apoiaria em grande parte as mesmas ideologias ao ponto de não reconhecer nelas a oposição que têm com a Doutrina católica. Os erros do comunismo/socialismo/maçonaria/liberalismo (modenrnismo) alastraram-se tão "docemente" por toda as estruturas sociais e religiosas que ninguém dá conta e todos os têm por certo, natural, e inquestionável como se fossem verdade e conaturais da realidade.

Contudo, o Portugal profundo ainda existe a um segundo de se desmantelar. A carência de verdadeira Doutrina tem apenas mantido viva a Fé dos que vivem com poucos conhecimentos gerais e, por isso, não se baralham tão rapidamente nem se comprometem com a proliferação de falsas doutrinas e maus-costumes (aqui os "sábios" perdem-se primeiro e os "pequenino" vão-se mantendo). Os Bispos de Portugal preparam operações de "actualização" (na verdade são de demolição) tendo por base as tais ideologias anticatólicas que eles mesmos hoje acreditam serem católicas e, ao não as encontrarem fortemente reflectidas no passado do catolicismo, adoptam uma das outras crenças que é um "pan-evolucionismo": dizem então que agora teríamos finalmente evoluído e que antes os mesmos "valores" estavam na civilização católica mas muito adormecidos. Enfim, fundamentem a sua acção em teorias não católicas que, por sua vez, justificam com novas teorias não católicas e que, por sua vez continuam a repetir a mesma loucura que os vai afastando gradualmente da Doutrina e da Tradição e do testemunho que temos em milhões de livros e escritos  e sumamente aprovados.

Caro leitor... se me tivesse dito isto há 10 anos certamente ficaria furioso por ouvir tal "absurdo"... Contudo esta degradação que avança não é um ataque visível e muitas vezes tem a nossa colaboração. Tudo isto é comprovável e pode ser provado muito facilmente a quem esteja com recta intenção e boa vontade.

Sem comentários:

TEXTOS ANTERIORES