08/06/12

A VERDADE E O EVOLUCIONISMO (IX)

(continuação da VIII parte)
"A ciência deve, portanto, começar com a crítica aos mitos" (Karl Popper)


COMPORTAMENTOS

Apesar de todas as evidências, os autores evolucionistas, que parecem não entender a realidade, insistem com "as semelhanças". E empenhados em continuar em procurar, alguns antorpólogos aventuraram-se em comparar padrões de comportamento (que é, sem dúvida, tão "válido" quanto comparar ossos e moléculas). [é extraordinária a incompetência metodológica destes homens que despedem a Lógica e sujeitam o método à própria tacanhez].

Tal assunto tem os seus antecedentes na década de 20, quando um biólogo [Crookshank, darwinista) sugeriu que os negros descenderiam do gorila porque se sentam no chão da mesma forma que os antropoides... Caro leitor, que tal!? É melhor concluir que os mongóis, sendo assim, sejam descendentes do orangotango! Mas, na verdade, tal argumento já não é aceite pelos antropólogos; entre outras razões, porque os negros e os mongóis agora têm cadeiras para sentar-se.

Não se pense que estas mesmas especulações pertençam à pré-história da antropologia, Na realidade, e digam o que disserem, a época de ouro do darwinismo foram aqueles mesmos anos; não só porque não tinham a menor ideia da genética, biológica molecular e todos estes malditos avanços científicos que, pouco, foram afogando o voo imaginativo dos investigadores darwinistas, senão também porque naquela época os darwinistas ainda tinham coragem e sinceridade para dizer o que pensavam doa a quem doer.

Assim, o biólogo Klaatch dizia que os negros descenderiam do gorila, os mongóis do orangotango (concordando igualmente com Crookshank) e os caucasianos teriam descendido do chimpanzé; como viu, caro leitor, na de "antecessor comum".

Interessante lá vai a época em que eram exibidos - segundo a "ordem de evolutiva" - o crânio de um gorila, ao que seguia o de um Homem de Neanderthal (que nesse tempo era considerado apenas como pouco mais que um macaco erguido), depois o crânio de um negro, depois o de um irlandês e finalmente o de um inglês. A evolução chegava assim à perfeição.

Parece que todos os seres do domínio colonial britânico eram sub-homens, comentava com a ironicamente o já desaparecido antropólogo americano Loren Eisley.

David Phibeam, actual professor na Universidade de Harvard, acredita ver na conduta dos chimpanzés suficientes semelhanças com o do homem, como para sugerir que estes primatas são seres mais estritamente relacionados connosco. Jeffrey Schwartz, professor da Universidade de Pittsburg, vê essas vantagens no orangotango.

A tentativa por encontrar semelhanças entre a conduta do símios e dos homens causou uma profunda indignação entre os primeiros, que se sentem assim caluniados por semelhantes comparações:"Nos cumprimos fielmente a lei natural, ao contrário do que fazem os humanos", dizem justamente indignados!! Assim, talvez se realize um congresso internacional de macacos - sem diferença de sexo, raça nem religião - com a finalidade de negar explicita e formalmente qualquer parentesco connosco. Temo que as conclusões dos antropoides sejam mais sensatas do que as dos antropólogos.

Contudo, uma obscura personagem da cidade de Córdoba, Argentina, (ainda que um bastante desequilibrado) acredita ter visto notáveis semelhanças no comportamento de muitos seres humanos com certas espécies de répteis; a serpente, sobretudo.

(continuação, X parte)

Sem comentários:

TEXTOS ANTERIORES